
Após o jogo do Brasil, os comerciantes da Rua 25 de Março contabilizavam o prejuízo que a eliminação da seleção brasileira irá trazer para eles. Por toda a rua, nesta sexta-feira (2), o que se via poucas horas após o jogo entre Brasil e Holanda eram vitrines sendo alteradas e os produtos, recolhidos.
O gerente de uma loja de produtos esportivos, Vanberto Pereira Alves, já sabe o que fazer com as "centenas de bonés" que possui no estoque. "Vou guardar para 2014, ou tentar passar para uma loja no Sul que trabalha com turistas", diz.
Segundo ele, até esta sexta, cerca de 70% do estoque de produtos verde-amarelos já havia sido vendido. Com o restante, diz ele, "não tem muito o que fazer".
Na loja de bijuterias ao lado, a atendente Eliziane Evangelista tratava de remover os produtos do Brasil. "Sobrou para a gente esse trabalho todo. Mas tudo bem, continuamos sendo brasileiros", afirma.
O economista Marcel Solimeo, da Associação Comercial de São Paulo, afirma que provavelmente vai haver liquidação de itens relacionados à Copa do Mundo. "Camisa, vuvuzelas, quem tiver estoque, vai ficar encalhado", afirma. "Pode haver oferta também de televisores, porque quem comprou, comprou. Mas quem vende já sabe dos riscos e já ganhou no começo", diz.
Na loja de bijuterias ao lado, a atendente Eliziane Evangelista tratava de remover os produtos do Brasil. "Sobrou para a gente esse trabalho todo. Mas tudo bem, continuamos sendo brasileiros", afirma.
O economista Marcel Solimeo, da Associação Comercial de São Paulo, afirma que provavelmente vai haver liquidação de itens relacionados à Copa do Mundo. "Camisa, vuvuzelas, quem tiver estoque, vai ficar encalhado", afirma. "Pode haver oferta também de televisores, porque quem comprou, comprou. Mas quem vende já sabe dos riscos e já ganhou no começo", diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário